terça-feira, 18 de outubro de 2011

Quadrado x Triângulo

Haberdasher-ANM-01.gif

Graças ao matemático Henry Ernest Dudeney com sua solução de transformar um quadrado perfeito num triângulo equilátero em 1908, o design ficou muito mais interessante. Veja algumas possibilidades aplicadas na arquitetura e interiores:


Casa criada por O D * Haus Company Ltd

É impressionante como as peças podem ser articuladas. Com essa fórmula é possível produzir uma tabela, um tablado, um sofá ou outros objetos que podem ser compartilhados com duas, três, quatro ou até seis pessoas!

Quadrado e retângulo equilátero com encaixes perfeitos.

Henry Ernest Dudeney (1857-1930) um matemático que se especializou em enigmas de lógica e jogos matemáticos.


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Guarani, uma cultura, um legado.

Pintura Neoguarani de Miguel Hachen


A cultura guarani é a base da formaçao do Brasil. Os guaranis estavam aqui bem antes de nós e suas contribuições perduram até hoje na culinaria, na lingua, na topografia e compreensão do território, e ainda numa série imensa de costumes dos brasileiros de modo geral. A cultura guarani é rica de mitos e ritos, mas infelizmente desconhecida por grande parte do brasileiros.
Atualmente, existem cerca de 65 mil guaranis no Brasil, em diversos estados (RS, SC, PR, SP, RJ, ES e MS). Estão presentes também na Argentina, na Bolívia e no Paraguai, onde a língua guarani é majoritária e oficial.

Devemos reconhecer que as culturas indígenas, dentro do contexto ambiental, são altamente desenvolvidas, cuja preservação e reprodução é do interesse estratégico de todos. Seja pelos legados gerais à cultura brasileira, seja pela articulação com o meio ambiente e com a tecnologia contemporânea. Eh nosso dever colaborar para diminuiçao do preconceito da sociedade com os povos indígenas, colocando no lugar admiração, conhecimento e interesse, contribuindo para o fortalecimento e preservação dessa cultura. Os conhecimentos dos povos da floresta são decisivos para o futuro da humanidade. Por isso, Valorizar, promover e fomentar as expressões culturais, os valores e os conhecimentos tradicionais indígenas é ajudar a moldar o futuro da nossa nação. Uma democracia justa deve prever e garantir a liberdade dos grupos que formam a nossa sociedade, liberdade de viver plenamente suas culturas e tradições.

Fonte:
Jornal do Brasil - RJ, em 3/02/2010; [...] Ministério da Cultura – MinC » A cultura guarani e nós (Artigo) [...]

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Marketing de Guerrilha e Emboscada

“-Atenção P1! Aeronave se aproximando!”...”-P2, preparem o elemento surpresa!”...”alvo se aproximando!”...”ataque!”...”missão cumprida!”... “operação efetuada com sucesso!”.

Este diálogo poderia ter acontecido num campo de batalha, mas tudo isso aconteceu no aeroporto de Foz do Iguaçu durante a chegada do “Sungaboy”- um hilário personagem criado pela Agência Espalhe- Marketing de Guerrilha para o Trident Splash.
Seguindo a linha da campanha da Espalhe, as empresas anfitriãs: Agência
Trafor, Loumar turismo e Clickfozdoiguaçu criaram duas ações de “emboscada” para recepcionar o Sungaboy.


A primeira ação aconteceu na saída do aeroporto de Foz do Iguaçu, na qual o Sungaboy foi surpreendido por alarmantes gritos e assédios de uma bela fã (atriz) que clamava por um autógrafo.
O objetivo desta ação era chamar a atenção das pessoas para o fato da presença do Sungaboy na cidade e consequentemente “aproveitar” a inusitada situação para divulgar os endereços do Twitter:
@trafor, @iguassufalls e @clickfoz que apareciam estampados numa sunga vermelha, autografada pelo Sungaboy.






A segunda emboscada aconteceu na recepção do
Hotel Bella Italia.
No clima de splashes, o Hotel Bella Itália também entrou na onda do marketing de emboscada* e resolveu criar o "Mini-splash surpresa" para o garoto de sunga vermelha. Ao entrar no Hotel Bella Italia o Sungaboy foi novamente surpreendido, agora pelos recepcionistas, com um banho de água em plena recepção. O pequeno splash surpeendeu a todos, arrancado risos e a empatia pela campanha. Enfim, visitantes e anfitriões comemoraram a chegada a do Sungaboy a Foz do Iguaçu com um brinde de espumante.




A missão

O Sungaboy tem a missão de realizar o 7splash, ou seja, visitar sete maravilhosos splashes do mundo e coletar uma pequena quantidade de água e Foz do Iguaçu, terra das Cataratas, certamente foi o cenário perfeito para o sexto splash do garoto de sunga.

Marketing de emboscada

Emboscada é uma forma de mídia alternativa que pega carona na cena ou campanha de grandes marcas, ou seja, é um esforço planejado, para se associar indiretamente a um evento ou marca. Segundo a agência Espalhe, a emboscada consiste na criação de ações no entorno ou dentro de eventos que chamem a atenção para outra marca. Isso, obviamente, sem pagar cotas de patrocínio e dentro da lei.

Marketing de guerrilha

O termo marketing de guerrilha vem da guerrilha bélica, ou seja, é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros.
Para
Jay Conrad Levinson, no seu livro Guerrilla Marketing, as ações de marketing de guerrilha são executadas de maneiras não convencionais e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas precisam de estratégias de marketing diferentes de empresas grandes. A falta de recursos dos pequenos negócios e a briga com as grandes marcas pelo espaço na mente do consumidor tornam as campanhas de guerrilha uma ótima alternativa.
O marketing de guerrilha tem a capacidade de gerar mídia espontânea, por ser uma ação inusitada, impactante e polêmica se propaga rapidamente, seja de forma viral na internet ou boca a boca.



quinta-feira, 9 de julho de 2009

REVITALIZAÇÃO DE MARCA



Várias marcas têm sofrido ajustes com o passar do anos, algumas mudaram sutilmente e outras completamente.
A revitalização da marca é algo necessário, pois ela deve obedecer a sua contemporaneidade, transmitir a mensagem certa na sua atualidade.

A marca deve ser mais do que uma mera ilustração, deve ser um símbolo visual que represente a imagem da empresa, produto ou serviço, seu perfil e objetivos. Tudo isso é realizado por um árduo trabalho de pesquisa do designer ou publicitário, que analisa diversas vertentes, perfis, cores, conceitos, contextos, etc.

O trabalho de revitalização da marca deve ser minucioso, pois mexer mesmo que pouco em um desses elementos pode mudar totalmente a característica do signo. Então é possível afirmar que o redesenhar uma marca é tão complexo quanto criar uma nova.

Toda marca se não precisa agora de uma revitalização, em breve vai precisar. Isso vai depender de vários aspectos. Assim como a arte, a música, a arquitetura e os conceitos das pessoas mudam as marcas também tendem ao mesmo destino. A internet é um exemplo de mudança de comportamento e conceito de vida. Ela tem colaborado para que os empresários, atentos na globalização e novas tendências, entendam e adotem as adequações de suas marcas.
A seguir, algumas marcas que revitalizei:





sábado, 4 de julho de 2009

DIVERGÊNCIA E CONVERGÊNCIA

Fonte: Portal da Propaganda
“É impossível a um homem aprender aquilo que ele pensa que já sabe."
Epicteto
A Europa dentro de nós
Concordamos que a dificuldade de olhar um objeto ou situação sob novos ângulos e de repensar a respeito procede de noções como normal versus anormal e certo como antípoda de errado, enraizadas na cultura. Mas não são apenas esses os limitantes.
É necessário levar também em conta a permanência da cultura branca – européia, ibérica, católica e um tanto moura – no sistema ideológico da sociedade brasileira. Essa herança impregna o imobilismo das convicções com um sacrossanto autoritarismo que acha legítimo ser defendido com os dentes cerrados: “Essa é a minha opinião!”.
Faz falta um estudo antropológico do tribalismo europeu. O autoritarismo das convicções estende-se a toda a Europa, apenas com variação de nuances. Essa leitura não visa um juízo ético ou político do continente europeu, nem expressa qualquer grau de aversão. Esse traço das culturas européias inibe a flexibilidade e a expansão do pensar. Dispensável lembrar o preço alto e permanente que os próprios europeus pagam por seu “apego à verdade eterna e acomodada”. Nietzsche, o precursor da linguística, foi certeiro: “As convicções são inimigos mais poderosos que a mentira”.
Tanto os europeus quanto os latino-americanos (e os anglo-americanos também) precisam ganhar clareza sobre as afinidades autoritárias que, em nossos sistemas ideológicos, estão frenando a flexibilização do pensar.
Divergência & convergência – o “milagre”
Foi na América, mais precisamente no nordeste dos EUA, que a partir dos anos 50 começou o “truque”, logo alçado a estratégia, de proporcionar à operação do Pensar Criativo duas etapas distintas e complementares: divergência e convergência. No princípio, uma aventura empírica de trabalhadores dedicados que parecem não haver levado em conta William James e John Dewey, seus predecessores e compatriotas.
O que aqueles arrojados empíricos (Alex Osborn, Sidney Parnes, Ruth Noller, Angel Biondi, John Arnold, Bob Eberle e tantos outros) começaram a descobrir/inventar foram táticas como a de aproveitar o movimento do pensar para torná-lo menos previsível e, assim, desfolhá-lo em novas possibilidades, trilhas e revelações. Os achados daquelas primeiras décadas foram tão surpreendentes que logo se foi formando uma atmosfera de milagre e magia. Atraente a princípio, essa aura porém já sufocou muito do caráter neo-iluminista da saga inicial.
Mas deixemos de lado essa derrapagem. Importa destacar as conquistas.
Os interstícios, as nanobrechas entre os micromomentos do pensar são o campo de exploração ainda hoje predominantemente empírico da inteligência na aventura da divergência. Penetra-se nesse oceano submerso (e deliberadamente ignorado) para “encontrar” algo que com frequência não se pretende antecipar o que seja, ou simplesmente para inflectir outro rumo ao “pensar instalado”, rumo este que também não é previamente escolhido.
A atitude fundamental na divergência é o julgamento adiado, que consiste em deixar aflorar percepções, sugestões e idéias em uma fluência não-crítica. É compreensível que nesse clima predomine o pensar lúdico que, para as pessoas não previamente preparadas, parece irresponsável e improdutivo. Ao fim de uma sessão de divergência, faz-se uma coleta, ainda não o julgamento, do material que pode provocar outras associações na passagem para a convergência.
Antes de falarmos da convergência, citemos alguns instrumentos e técnicas utilizados na divergência, tanto para penetrar nos interstícios do processo de pensar quanto para contribuir para uma nova correnteza.
O brainstorm é sem dúvida o mais frequente, por ser o mais simples e o mais produtivo. No que se refere à prática no Brasil, mais de 90% do que se pretende como brainstorm ainda não o é, porque são reuniões em que falta exatamente o julgamento adiado, requisito imprescindível, e porque tanto os grupos não foram instruídos para a atividade como os “facilitadores” são na verdade monitores que por alguma razão não foram preparados técnica e eticamente para a responsabilidade.
Mas mesmo no Brasil há quem também pratique a Escada da Abstração (recurso inspirado na técnica socrática e dos sofistas de trabalhar com as perguntas “Por que?” e “Para que?”), a Associação Forçada (“forced fitness”) e “check-lists” como o Scamper e o Roteiro do Repórter, que são produtivos quando em real clima de divergência. Se forem praticados como um simples mapeamento de memória, nada acrescentam para a finalidade.
Ao haver proliferado variedade na etapa da divergência, ingressa-se nas táticas de aproveitamento quase-crítico – a nosso ver, mais-que-crítico – da convergência. Aqui busca-se foco, mas reinam atitudes avessas à “crítica burocrática” vigente nos círculos técnicos, administrativos e acadêmicos. Por exemplo, o julgamento afirmativo não é o milenar julgamento de Talião, que condena, elimina, pune, expurga. É mais uma radiografia ou análise de atributos. Em vez de afirmativo – anglicismo de sentido difuso para nosso entendimento em linguas latinas –, talvez devesse chamar-se julgamento descobridor, aprendiz, aproveitador ou salvador.
São surpreendentes os ganhos de quem passa a praticar a alternância das etapas divergência & convergência. Surpreendentes porque a prática continuada não cessa de proporcionar diferenciações e descobertas nos mais diversos campos. Surpreendentes porque chegam a mudar cursos de vida. E surpreendentes porque com frequência surpreendem as mentes mais atentas.
A flexibilização do pensar amedronta os autoritários dentro de suas armaduras. Mas, quando o julgamento adiado e o julgamento afirmativo conseguem penetrar as frestas das convicções, acontece aquilo que os beatos do não-pensar chamam de milagre do salto lógico.
José Leão de Carvalho (ilace@ilace.org.br) é diretor metodológico do Instituto Latino-americano de Ciências Cognitivas e Estratégia (www.ilace.org.br).

sexta-feira, 3 de abril de 2009

OIA ONÇA!


Nesta quinta feira (2), eu e a turma da ADERE fizemos um manifesto em frente ao portão de entrada do Parque Nacional do Iguaçu com o objetivo de conscientizar as pessoas para a preservação da vida selvagem no Parque.

Para a ação, ilustramos no asfalto um gráfico de uma onça morta com marcas de pneus sobre esta. A proposta foi mostrar o impacto destrutivo que o excesso de velocidade causa nos animais que habitam o parque.

A idéia foi "pegar carona" na campanha "OiaOnça", produzida pela agência L3 comunicação (Foz) em 1997 para o PNI, a campanha na época ajudou a diminui consideravelmente a morte por atropelamento de animais na rodovia do parque.

O manifesto foi pacífico e contou com a colaboração de outras Ongs e da imprensa local.

Confira as imagens:






Marcio, Marcito, Jussimar e eu executando a ilustração



outras imagens no portal de notícias clickfozdoiguacu

sexta-feira, 20 de março de 2009

Curso de Desenho e Pintura


"Espaço, forma e direção de linha". Estas são algumas das técnicas que se tornaram a base dos meus trabalhos de desenho e pintura. No início dos anos 90, fiz minha matrícula num curso de desenho e pintura na COART, por indicação de um amigo desenhista. A princípio, pensei que era mais um daqueles cursinhos de desenhos para caricaturas, mas após uma pequena explanação do professor Miguel Hachen percebi que se tratava de um curso com técnicas diferenciadas e que poderia mudar minha visão sobre desenho. Dito e feito, Após alguns meses de cursos ja participava de exposições e salões de arte. Todo o conhecimento adquirido durante o curso me ajudaram a entender não somente de desenho e pintura, mas sobre a arte e a sua importância para a humanidade.

Aqui estão alguns dos meus trabalhos:

Surrealismo




Figurativo




Abstrato




Impressionismo






Cubismo



Depois de muitos anos, o curso está de volta. Ministrado pelo meu mestre e amigo Miguel Hachen, o curso será na galeria do artista, na rua Santos Dumont, 1296, Tel. 45 9915-1641 - Foz do Iguaçu-PR. As aulas terão início ainda neste mês.

Confira a grade das atividades:

Objetivos específicos

Estimular a criatividade
Desenvolver o senso estético
Apreender os fundamentos do desenho
Dominar as variadas técnicas da pintura
Descobrir uma forma própria de expressão artística
Expressar através da arte as experiências e emoções
Promover, divulgar e enriquecer os valores individuais
Possibilitar o intercâmbio de experiências e conhecimentos
Adquirir concentração e disciplina nos trabalhos individuais e/ou grupais
Desenvolver-se profissionalmente como desenhista e/ou artista plástico

Programa de estudos

Cada um dos cinco módulos do Curso de Desenho e Pintura foi elaborado para aprender e desenvolver de forma prática, integrada e progressiva, os fundamentos sobre a percepção da forma e das cores e sua relação com o fenômeno estético dentro de uma visão holística e integral. Linha, superfície, volume, luz e cor, semelhanças e contrastes, proporção, ritmo, escalas e texturas, constituem elementos fundamentais do desenho e da pintura como expressão plástica.

NIVEL I

Módulo de desenho: Aprender a ver

Baseado no método Desenhando com o Lado Direito do Cérebro de Betty Edwards, o curso começa convidando o aluno para aprender a ver no sentido de desenvolver a percepção visual.
Duração: 4 meses

NIVEL II

Módulo de pintura I: Claves de cores e valores tonais

Iniciação à pintura. A base desta etapa consiste em familiarizarem-se com a pintura e os diversos materiais plásticos, analisado obras e modelos ao natural.

Duração: 4 meses

NÍVEL III

Módulo de pintura II: O espaço e a luz

A cor é luz e dela nasce toda a gama policroma com seus contrastes e harmonias. A cor constitui um valioso meio para expressar nossa personalidade, para conhecer nosso estado de espírito e para exteriorizar nosso ser interior através da arte. Dentre os princípios básicos na qual se fundamentam os códigos visuais da linguagem plástica, além da cor, estão à forma, a linha, o equilíbrio, o movimento, o contraste, etc., as que nos possibilitam configurar o espaço.

Conhecendo estes princípios básicos o aluno contará com elementos suficientes para criar com liberdade, adquirindo também a capacidade de ler e interpretar as grandes obras de arte. Desta maneira o educando irá ingressar ao fascinante mundo das artes plásticas e sua linguagem visual.

Duração: 8 meses

NÍVEL IV

Módulo de pintura III: As escolas de arte

A arte é vista através dos olhos dos grandes mestres da pintura universal, os que ajudarão o aluno a se introduzir nos movimentos e escolas mais importantes da historia. Não apenas se estuda historia da arte, mas se vivencia, se compreende. As experiências dos artistas do passado levarão o aluno a encontrar seu caminho no presente.

Duração: 4 meses

NÍVEL V

Módulo de pintura IV: Estética contemporânea

Uma vez assimilado os fundamentos da pintura através de experiências práticas é hora de pesquisar novos materiais e técnicas, de começar a trabalhar uma linguagem própria e trilhar um caminho que levará o aluno a novas formas de expressão. O final do curso é na verdade um começo, um ponto de partida, onde o aluno está preparado para começar sua carreira artística.

Duração: 4 meses

Aulas personalizadas para turmas reduzidas
Isentanção de taxas de inscrição
Programa especial de incentivo à arte
Aulas demonstrativas, sem custos
Disponibilidade de horários nos períodos matutino, vespertino e noturno

Carga horária

Duas vezes por semana de 3h por aula



Quantidade mínima de alunos - 6 (seis)

Quantidade máxima de alunos - 10 (dez)

Valor da mensalidade: R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais)